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Votaram pela cassação do governador o ministro Luís Barroso, que pediu vista conjunta com a ministra Luciana Lóssio no dia 23 de março quando o julgamento foi suspenso após pedido de vista da ministra, Herman Bejamin, Edson Fachin e Admar Gonzaga Barbosa e a ministra que presidiu a sessão, Rosa Weber. Pela absolvição de Melo, votaram o relator Napoleão Nunes Maia e Luciana Lóssio.
O ministro Admar Gonzaga também votou pela cassação do governador do Amazonas, José Melo (PROS). Barbosa leu os autos do processo sobre compra de votos para enfatizar as provas apresentadas contra o governador. Admar Gonzaga deu ênfase à ação da empresária Nair Blair no caso, presa pela Polícia Federal por envolvimento na compra de votos durante a eleição de 2014.
Conforme o ministro, a movimentação financeira da empresa de Nair Blair Agência Nacional de Segurança e Defesa) configuram relação direta com a compra de votos. “São provas incontestáveis”, classificou Admar Gonzaga, referindo-se aos documentos reunidos pela PF durante a investigação.
Fonte: Portal Manaus Atual
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