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Polícia Federal deflagra a Operação Dízimo em Iranduba e Manaus

Manaus - A Polícia Federal deflagrou na manhã desta segunda-feira  (16), a Operação Dízimo, que tem como objetivo combater a atuação de organização criminosa que opera desviando recursos públicos federais repassados para a Prefeitura de Iranduba.
Aproximadamente 70 policiais federais estão cumprindo 29 mandados judiciais, sendo 11 de prisão preventiva, 16 de busca e apreensão e 2 de condução coercitiva nas cidades de Manaus e Iranduba.
A organização criminosa é composta por vereadores, secretários municipais, funcionários públicos municipais e empresários que atuam de forma estruturada, com clara divisão de tarefas e uma intensa movimentação financeira. A atuação do grupo baseava-se na cobrança de valores (o DÍZIMO) dos empresários pelos servidores a fim de que fossem realizados contratos baseados em licitações fraudadas. Os valores recebidos mensalmente eram distribuídos entre os servidores e outros integrantes do grupo, inclusive vereadores, em troca de apoio político.
A Justiça Federal autorizou o bloqueio dos bens e valores dos criminosos no montante aproximado de 52 milhões visando o futuro ressarcimento do Estado.
Os envolvidos responderão pelos crimes de corrupção, peculato, fraudes em licitações e organização criminosa.

*Com informações da assessoria

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Aproximadamente 70 policiais federais estão cumprindo 29 mandados judiciais, sendo 11 de prisão preventiva, 16 de busca e apreensão e 2 de condução coercitiva nas cidades de Manaus e Iranduba.
A organização criminosa é composta por vereadores, secretários municipais, funcionários públicos municipais e empresários que atuam de forma estruturada, com clara divisão de tarefas e uma intensa movimentação financeira. A atuação do grupo baseava-se na cobrança de valores (o DÍZIMO) dos empresários pelos servidores a fim de que fossem realizados contratos baseados em licitações fraudadas. Os valores recebidos mensalmente eram distribuídos entre os servidores e outros integrantes do grupo, inclusive vereadores, em troca de apoio político.
A Justiça Federal autorizou o bloqueio dos bens e valores dos criminosos no montante aproximado de 52 milhões visando o futuro ressarcimento do Estado.
Os envolvidos responderão pelos crimes de corrupção, peculato, fraudes em licitações e organização criminosa.

*Com informações da assessoria

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