Foto: Divulgação / Internet. |
Quando o time da Gávea abriu o placar, aos nove minutos, já massacrava o adversário, e havia criado pelo menos duas chances, na cabeçada de Wallace e no chutão de Kayke, que Diego Cavalieri defendeu. O primeiro gol, no entanto, foi irregular, pois embora tenha negado, Wallace tocou com o braço, antes de Emerson completar. Ridículo brigar com a imagem. O Tricolor sequer esboçava reação. Aos 14, Pará deixou Kayke livre para tocar na saída do goleiro: 2 a 0. Só Flamengo jogava. Aos 23, Kayke, sem qualquer marcação, bateu para fora. Incrível. Daí em diante, inexplicavelmente, a equipe dirigida por Oswaldo de Oliveira parou. Mas o adversário nada fez.
As duas equipes sugeriram que voltariam mais ofensivas para a etapa final. O Fluminense trocou Pierre por Marcos Júnior, e o Flamengo pôs Paulinho no lugar de Armero, improvisando Éverton na lateral. E se o time das Laranjeiras saiu em busca da felicidade, como deveria, o Rubro-Negro preferiu segurar equivocadamente, apostando apenas em contra-ataques. Aos 12, Samir agarrou Michael. Jean cobriu o pênalti e diminuiu: 2 a 1.
E o jogo passou a ser dramático. O Tricolor, no esforço, tentando chegar, e o rival, quando possível, descendo em velocidade. Aos 22, Kayke, de novo livre, chutou em cima do goleiro, e no rebote pôs na cabeça de Paulinho: 3 a 1. O Flamengo recuou ainda mais. E o Fluminense não desistiu, embora deixasse espaços demais atrás - fosse o Rubro-Negro mais habilidoso e marcaria em outras ocasiões. O Tricolor tentou de tudo, na força. Inútil. O Flamengo é o melhor do Rio.
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