Foto: Divulgação. |
Luiz Fux e Henrique Neves se manifestaram favoráveis ao processo. A ministra Luciana Lóssio pediu vista, paralisando o julgamento, sem um prazo determinado para retornar o julgamento.
Em sessões anteriores os ministros Gilmar Mendes e João Otávio de Noronha já haviam se manifestado em favor pela continuidade da ação. A relatora do processo ministra Maria Thereza de Assis Moura, foi a única a pelo arquivamento da AIME.
Dessa forma, formou-se maioria de quatro magistrados na Corte, composta por sete titulares.
Inicialmente, o caso foi arquivado pela ministra Maria Thereza de Assis Moura. Para ela, a ação de impugnação de mandato proposta pelos tucanos se baseava em “ilações” e acusações “genéricas”. No último dia 13, contudo, os ministros Gilmar Mendes e João Otávio de Noronha votaram a favor da continuidade do processo. No voto pela abertura da investigação, Mendes afirmou que é preciso esclarecer se houve lavagem de dinheiro desviado da petroleira por meio de doação eleitoral.
Fux propôs, que sejam anexados outros processos que tramitam na Corte, também apresentados pelo PSDB, que pedem a cassação do mandato da petista e do peemedebista. Os tucanos acusam a chapa Dilma-Temer de usar estruturas públicas para promover a campanha, apontam abuso de poder econômico ao listar gastos acima do limite previsto e afirmam que propinas oriundas do esquema de corrupção na Petrobras podem ter sido misturadas às doações oficiais.
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