Foto: Erlon Rodrigues |
De acordo com o diretor do Denarc, delegado Paulo Mavignier, a ação foi deflagrada por volta das 23h, na orla da Manaus Moderna, no Centro da capital, zona Sul da cidade. Conforme a autoridade policial, os infratores foram interceptados no momento em que o barco de pesca onde eles estavam encostou na balsa de embarque e desembarque da orla da Manaus Moderna.
Ao longo de coletiva de imprensa realizada na manhã desta quinta-feira, dia 15, no prédio da Delegacia Geral, Mavignier informou que o grupo estava sendo investigado há aproximadamente um mês e ontem as equipes do departamento receberam informações de que os infratores estariam chegando à orla da Manaus Moderna, em uma embarcação pesqueira, com uma grande quantidade de drogas.
“Recebemos uma denúncia há trinta dias informando que um grupo estaria se preparando para trazer para Manaus uma grande quantidade de drogas. Conforme o delator, o material ilícito seria embarcado no município de Codajás. As equipes do departamento e da Seai fizeram o acompanhamento de toda a trajetória dessa carga. Ontem nós nos deslocamos, por volta das 21h, para orla da Manaus Moderna, montamos campana perto da balsa de embarcação do lugar e avistamos o momento em que o barco, mencionado na delação, atracou na balsa”, disse Mavignier.
O diretor do Denarc informou que durante as buscas foi identificado que havia muito gelo no porão da embarcação. “Removemos todo o gelo, quebramos o assoalho do barco e encontramos, aproximadamente, 600 quilos de drogas escondidos. Essa camuflagem foi uma forma que eles encontraram para transportar essas substâncias com segurança, driblando as fiscalizações, abordagens policiais e até mesmo “piratas do rio”, como são conhecidas as pessoas que realizam roubos a embarcações”, explicou.
Na unidade policial, os infratores revelaram, em depoimento, que eram responsáveis apenas pelo frete da substância ilícita e que já haviam trazido drogas outras vezes para Manaus. O bando não revelou o valor recebido pelo serviço ilegal. A autoridade policial ressaltou que o material ilícito, possivelmente, seria oriundo do Peru ou Colômbia, países que fazem parte da tríplice fronteira no Norte do Brasil. “Após entrar no Estado, essas drogas são guardadas em algum dos municípios situados na calha do Rio Solimões. Posteriormente são trazidas para Manaus. Na capital o entorpecente é rapidamente pulverizado”, esclareceu.
Ao longo de coletiva de imprensa realizada na manhã desta quinta-feira, dia 15, no prédio da Delegacia Geral, Mavignier informou que o grupo estava sendo investigado há aproximadamente um mês e ontem as equipes do departamento receberam informações de que os infratores estariam chegando à orla da Manaus Moderna, em uma embarcação pesqueira, com uma grande quantidade de drogas.
“Recebemos uma denúncia há trinta dias informando que um grupo estaria se preparando para trazer para Manaus uma grande quantidade de drogas. Conforme o delator, o material ilícito seria embarcado no município de Codajás. As equipes do departamento e da Seai fizeram o acompanhamento de toda a trajetória dessa carga. Ontem nós nos deslocamos, por volta das 21h, para orla da Manaus Moderna, montamos campana perto da balsa de embarcação do lugar e avistamos o momento em que o barco, mencionado na delação, atracou na balsa”, disse Mavignier.
O diretor do Denarc informou que durante as buscas foi identificado que havia muito gelo no porão da embarcação. “Removemos todo o gelo, quebramos o assoalho do barco e encontramos, aproximadamente, 600 quilos de drogas escondidos. Essa camuflagem foi uma forma que eles encontraram para transportar essas substâncias com segurança, driblando as fiscalizações, abordagens policiais e até mesmo “piratas do rio”, como são conhecidas as pessoas que realizam roubos a embarcações”, explicou.
Na unidade policial, os infratores revelaram, em depoimento, que eram responsáveis apenas pelo frete da substância ilícita e que já haviam trazido drogas outras vezes para Manaus. O bando não revelou o valor recebido pelo serviço ilegal. A autoridade policial ressaltou que o material ilícito, possivelmente, seria oriundo do Peru ou Colômbia, países que fazem parte da tríplice fronteira no Norte do Brasil. “Após entrar no Estado, essas drogas são guardadas em algum dos municípios situados na calha do Rio Solimões. Posteriormente são trazidas para Manaus. Na capital o entorpecente é rapidamente pulverizado”, esclareceu.
Paulo Mavignier ressaltou, ainda, que essa foi a maior apreensão da história do Denarc, implantado em 1º de fevereiro de 2015. “Estamos fechando o ano de 2016 com, aproximadamente, 1,8 mil tonelada de drogas apreendida pelo Denarc. O material encontrado ontem representa um terço de todas as apreensões no ano”, argumentou.
Além das drogas, também foi apreendido o barco utilizado para o transporte da mercadoria ilícita. A embarcação está ancorada na Delegacia Fluvial (Deflu), onde irá permanecer à disposição da Justiça. Adrielson, Agenor, Manoel e Ricardo foram autuados em flagrante por tráfico de drogas. Ao término dos procedimentos cabíveis, o grupo será encaminhado ao Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM), onde irá aguardar julgamento.
Com informações da Assessoria
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