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Presidente pretende aprovar a reforma Previdenciária o quanto antes

Foto: Divulgação
Durante reunião nesta segunda-feira (6), com a base aliada, o presidente Michel Temer afirmou que continuará empenhado em aprovar a reforma da Previdência, mesmo que a sociedade, a mídia e o Congresso Nacional seja contra a mudança das regaras de aposentadoria no país.

Temer ressaltou a urgência em aprovar as reformas, agradecendo o apoio que vem tendo da base aliada em seu governo. Aos líderes da base aliada, Temer mostrou-se grato, disse ainda que a reforma da Previdência não é dele, mas sim, necessária para o futuro do país.

De acordo com o presidente, sem a reforma, haverá dificuldade na retomada dos empregos e em investimentos do governo porque segundo Temer, todo valor que seria de investimento do governo, servirá para cobrir o déficit previdenciário.

Michel Temer citou alguns números da economia, e algumas propostas que foram enviadas do governo e aprovadas pelo Congresso, como a PEC do teto de gastos, reforma do ensino médio, reforma trabalhista e o parcelamento das dívidas dos estados. O presidente se disse empolgado em continuar aprovando mais reformas além da previdenciária.
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Durante reunião nesta segunda-feira (6), com a base aliada, o presidente Michel Temer afirmou que continuará empenhado em aprovar a reforma da Previdência, mesmo que a sociedade, a mídia e o Congresso Nacional seja contra a mudança das regaras de aposentadoria no país.

Temer ressaltou a urgência em aprovar as reformas, agradecendo o apoio que vem tendo da base aliada em seu governo. Aos líderes da base aliada, Temer mostrou-se grato, disse ainda que a reforma da Previdência não é dele, mas sim, necessária para o futuro do país.

De acordo com o presidente, sem a reforma, haverá dificuldade na retomada dos empregos e em investimentos do governo porque segundo Temer, todo valor que seria de investimento do governo, servirá para cobrir o déficit previdenciário.

Michel Temer citou alguns números da economia, e algumas propostas que foram enviadas do governo e aprovadas pelo Congresso, como a PEC do teto de gastos, reforma do ensino médio, reforma trabalhista e o parcelamento das dívidas dos estados. O presidente se disse empolgado em continuar aprovando mais reformas além da previdenciária.

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