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Polícia continua as investigações sobre o caso do pai que jogou o bebê no rio.

Foto: Divulgação / Internet.
O titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros, Ivo Martins, informou durante coletiva de imprensa realizada na noite desta terça-feira, 18, que a polícia não descarta a possibilidade de que a versão relatada pela mãe do bebê jogado no Rio Negro não seja verdadeira.
De acordo com o delegado, a prisão temporária de Josias de Oliveira Alves foi decretada para que as investigações sejam concluídas. "A prisão do Josias não impõe nenhum tipo de culpa. A gente só tem o depoimento da mãe, e quem diz que esse depoimento é verdadeiro? Nem isso a gente sabe, imaginando a possibilidade de ela ter inventado essa história. Então a prisão dele é necessária até para avançar as investigações", afirmou.
"Tem algumas coisas que estão nos causando estranhezas nessa investigação, na medida em que nem o barco apareceu ainda. Se ela nadou até a beira, como ela estava conseguindo falar no celular? E os documentos dela? Não molharam? Então tem algumas coisas até no depoimento dela que a gente precisa checar", continuou Ivo Martins.
Outros pontos que causaram estranhamento na polícia foram os traços de personalidade dos pais. De acordo com o delegado, pessoas relataram que o pai era carinhoso com a criança, e que as brigas entre os dois eram constantes por conta de motivos financeiros. Ivo Martins ressaltou ainda que a mãe do bebê tem passagem pela polícia por agressão física.
Josenilda Oliveira, irmã de Josias, que registrou um Boletim de Ocorrência informando que o homem está desaparecido, deve depor na delegacia. Ela culpa Cleudes Maria Batista de Moraes, pela morte do filho, e diz que a mulher já chegou a "prometer que acabaria com a vida dele” caso ele a deixasse.
A polícia, no entanto, também tem seus questionamentos em relação ao B.O. sobre o desaparecimento de Josias: "Ela (a irmã) diz que ele levou uma remada na cabeça e também caiu no rio, mas não se achou a canoa dele e eu pergunto como que ela sabe que ele tomou uma remada. A gente precisa chegar essas informações para apurar sem precipitação", afirmou o delegado.
Além dela, a mãe do bebê e o PM que atendeu ao caso devem prestar depoimentos. Quaisquer informações sobre o caso ou sobre o paradeiro de Josias podem ser passadas através do número 181.

Fonte: Portal do Holanda.
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Foto: Divulgação / Internet.
O titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros, Ivo Martins, informou durante coletiva de imprensa realizada na noite desta terça-feira, 18, que a polícia não descarta a possibilidade de que a versão relatada pela mãe do bebê jogado no Rio Negro não seja verdadeira.
De acordo com o delegado, a prisão temporária de Josias de Oliveira Alves foi decretada para que as investigações sejam concluídas. "A prisão do Josias não impõe nenhum tipo de culpa. A gente só tem o depoimento da mãe, e quem diz que esse depoimento é verdadeiro? Nem isso a gente sabe, imaginando a possibilidade de ela ter inventado essa história. Então a prisão dele é necessária até para avançar as investigações", afirmou.
"Tem algumas coisas que estão nos causando estranhezas nessa investigação, na medida em que nem o barco apareceu ainda. Se ela nadou até a beira, como ela estava conseguindo falar no celular? E os documentos dela? Não molharam? Então tem algumas coisas até no depoimento dela que a gente precisa checar", continuou Ivo Martins.
Outros pontos que causaram estranhamento na polícia foram os traços de personalidade dos pais. De acordo com o delegado, pessoas relataram que o pai era carinhoso com a criança, e que as brigas entre os dois eram constantes por conta de motivos financeiros. Ivo Martins ressaltou ainda que a mãe do bebê tem passagem pela polícia por agressão física.
Josenilda Oliveira, irmã de Josias, que registrou um Boletim de Ocorrência informando que o homem está desaparecido, deve depor na delegacia. Ela culpa Cleudes Maria Batista de Moraes, pela morte do filho, e diz que a mulher já chegou a "prometer que acabaria com a vida dele” caso ele a deixasse.
A polícia, no entanto, também tem seus questionamentos em relação ao B.O. sobre o desaparecimento de Josias: "Ela (a irmã) diz que ele levou uma remada na cabeça e também caiu no rio, mas não se achou a canoa dele e eu pergunto como que ela sabe que ele tomou uma remada. A gente precisa chegar essas informações para apurar sem precipitação", afirmou o delegado.
Além dela, a mãe do bebê e o PM que atendeu ao caso devem prestar depoimentos. Quaisquer informações sobre o caso ou sobre o paradeiro de Josias podem ser passadas através do número 181.

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