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MPE poderá abrir processo se houver indícios de participação policial em mortes em Manaus.

Foto: Divulgação / Internet.
O clima é de medo e tensão. Ao longo do último sábado, domingo e madrugada de segunda-feira (20.07.15), ao menos 34 homicídios e 10 tentativas de assassinatos foram registrados em Manaus. A “matança” começou depois que um sargento da Polícia Militar foi executado, com quatro tiros, durante um assalto em uma agência bancária na Zona Centro-Sul ainda na tarde de sexta-feira (17.07.15). O secretário de segurança pública, Sérgio Fontes, não descarta a possibilidade de "vingança".
O procurador-geral de justiça do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM), Fábio Monteiro, informou que a Promotoria de Justiça Especializada no Controle Externo da Atividade Policial (Proceap) poderá abrir um processo para investigar as mortes, caso seja constatado indícios de envolvimento de policiais nos crimes.
“Se houver relação entre os crimes e estes tiverem sido cometidos por vingança por conta da morte do policial, considero um absurdo. Assim como é absurda a morte do sargento, mas é ainda mais absurdo que uma série de mortes tenha sido motivada por vingança, pois a polícia é um braço armado do Estado”, disse o procurador-geral.
Monteiro ressaltou que ainda não há nenhuma prova concreta de que a o massacre tenha sido cometido por PMs, mas que essa possibilidade não deve ser descartada no decorrer das investigações.
“A princípio, a polícia sabe como agir. Sabe que tem que encontrar os criminosos e entregá-los à justiça. As leis não podem ser usadas ou manipuladas em favor de alguém. O Estado tem que investigar. Se houver indícios de participação policial nos crimes, o MPE abrirá procedimento”.
Fontes lamentou as mortes e pediu para que a população não se sinta ameaçada. “Estamos intensificando o policiamento nas ruas e não vamos sossegar enquanto não identificarmos os autores de cada crime. É lamentável, pois estávamos reduzindo os índices. Este foi um desvio de curva que será severamente combatido”, ratificou.

Fonte: ACrítica.
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Foto: Divulgação / Internet.
O clima é de medo e tensão. Ao longo do último sábado, domingo e madrugada de segunda-feira (20.07.15), ao menos 34 homicídios e 10 tentativas de assassinatos foram registrados em Manaus. A “matança” começou depois que um sargento da Polícia Militar foi executado, com quatro tiros, durante um assalto em uma agência bancária na Zona Centro-Sul ainda na tarde de sexta-feira (17.07.15). O secretário de segurança pública, Sérgio Fontes, não descarta a possibilidade de "vingança".
O procurador-geral de justiça do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM), Fábio Monteiro, informou que a Promotoria de Justiça Especializada no Controle Externo da Atividade Policial (Proceap) poderá abrir um processo para investigar as mortes, caso seja constatado indícios de envolvimento de policiais nos crimes.
“Se houver relação entre os crimes e estes tiverem sido cometidos por vingança por conta da morte do policial, considero um absurdo. Assim como é absurda a morte do sargento, mas é ainda mais absurdo que uma série de mortes tenha sido motivada por vingança, pois a polícia é um braço armado do Estado”, disse o procurador-geral.
Monteiro ressaltou que ainda não há nenhuma prova concreta de que a o massacre tenha sido cometido por PMs, mas que essa possibilidade não deve ser descartada no decorrer das investigações.
“A princípio, a polícia sabe como agir. Sabe que tem que encontrar os criminosos e entregá-los à justiça. As leis não podem ser usadas ou manipuladas em favor de alguém. O Estado tem que investigar. Se houver indícios de participação policial nos crimes, o MPE abrirá procedimento”.
Fontes lamentou as mortes e pediu para que a população não se sinta ameaçada. “Estamos intensificando o policiamento nas ruas e não vamos sossegar enquanto não identificarmos os autores de cada crime. É lamentável, pois estávamos reduzindo os índices. Este foi um desvio de curva que será severamente combatido”, ratificou.

Fonte: ACrítica.

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