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Sabino Castelo Branco quer ser prefeito de Coari.

Foto: Divulgação / Internet.
O ex-deputado federal Sabino Castelo Branco (PTB) tem a intenção de disputar a Prefeitura de Coari (distante a 362 quilômetros de Manaus) em 2016, tendo como postulante a vice na chapa o filho do prefeito cassado, Adail Pinheiro, José Adail Figueiredo Pinheiro Filho, que ainda não possui filiação partidária. A informação foi confirmada na tarde desta terça-feira (30.06.15).
“Sabino tem grande aceitação em Coari e, nas últimas eleições, ele não perdeu no município. Isso faz com ele tenha pretensões politicas para o próximo pleito e seu possível vice será o filho do ex-prefeito Adail Pinheiro, que já tem um trabalho e um histórico no município”, disse um assessor político.
Sabino, que foi vereador de Manaus por três vezes e deputado federal por dois mandatos, não conseguiu se reeleger nas eleições de 2014, ficando sem mandato político. Investigador de carreira da Polícia Civil do Estado, o ex-parlamentar esteve nas últimas duas décadas de licença da função por conta da atividade legislativa.
Mas, com a derrota nas urnas, Sabino retornou ao cargo na polícia, deu expediente por pouco mais de um mês e, conseguiu emplacar uma licença premium na instituição por um período de nove meses, com retorno previsto para janeiro de 2016.
Conforme a legislação eleitoral preconiza, qualquer pré-candidato a cargo eletivo tem que estar filiado há pelo menos um ano num partido político e domiciliado eleitoralmente na região em que vai disputar o pleito, também por um período mínimo de um ano. Este prazo previsto pela legislação termina no final de setembro deste ano.
Coari, que tem um PIB em torno de R$ 2,5 milhões e é o município mais rico depois da capital, é bem cobiçado pelos políticos locais, o que tem lhe garantido uma “eterna” instabilidade política. Após a prisão de Adail, em 8 de fevereiro de 2014, o município foi governado pelo ex-vice-prefeito, Igson Monteiro (PMDB) e até pelo presidente da Câmara Municipal, Iliseu Monteiro (PMDB). Mas, desde
que o prefeito eleito em 2012, Adail Pinheiro, foi afastado do cargo sob suspeita de pedofilia, o município enfrentava instabilidade política. Em menos de um ano, a prefeitura teve seis mudanças na gestão.
O Ministério Público Estadual (MPE-AM) enviou uma equipe com três profissionais para instaurar uma auditoria, para verificar as contas da prefeitura e das secretarias que possivelmente arrecadavam R$ 20 milhões ao mês, segundo o procurador-geral do Ministério Público do Amazonas, Fábio Monteiro.
Uma das polêmicas mais recentes é que o possível candidato à prefeitura de Coari já carrega nas costas a licença Premium concedida no inicio do mês de junho, permitindo que ele volte para o cargo de investigador da policia civil do Amazonas (PC-AM) em janeiro de 2016.
Sabino estava licenciado da Polícia Civil há mais de 20 anos, período em que teve três mandatos de vereador e dois de deputado federal. Ele foi candidato à reeleição para o cargo de deputado federal, no ano passado, pela coligação ‘Renovação e Experiência’ do então candidato ao governo do Amazonas e hoje ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga (PMDB) –, mas saiu derrotado nas urnas.
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O ex-deputado federal Sabino Castelo Branco (PTB) tem a intenção de disputar a Prefeitura de Coari (distante a 362 quilômetros de Manaus) em 2016, tendo como postulante a vice na chapa o filho do prefeito cassado, Adail Pinheiro, José Adail Figueiredo Pinheiro Filho, que ainda não possui filiação partidária. A informação foi confirmada na tarde desta terça-feira (30.06.15).
“Sabino tem grande aceitação em Coari e, nas últimas eleições, ele não perdeu no município. Isso faz com ele tenha pretensões politicas para o próximo pleito e seu possível vice será o filho do ex-prefeito Adail Pinheiro, que já tem um trabalho e um histórico no município”, disse um assessor político.
Sabino, que foi vereador de Manaus por três vezes e deputado federal por dois mandatos, não conseguiu se reeleger nas eleições de 2014, ficando sem mandato político. Investigador de carreira da Polícia Civil do Estado, o ex-parlamentar esteve nas últimas duas décadas de licença da função por conta da atividade legislativa.
Mas, com a derrota nas urnas, Sabino retornou ao cargo na polícia, deu expediente por pouco mais de um mês e, conseguiu emplacar uma licença premium na instituição por um período de nove meses, com retorno previsto para janeiro de 2016.
Conforme a legislação eleitoral preconiza, qualquer pré-candidato a cargo eletivo tem que estar filiado há pelo menos um ano num partido político e domiciliado eleitoralmente na região em que vai disputar o pleito, também por um período mínimo de um ano. Este prazo previsto pela legislação termina no final de setembro deste ano.
Coari, que tem um PIB em torno de R$ 2,5 milhões e é o município mais rico depois da capital, é bem cobiçado pelos políticos locais, o que tem lhe garantido uma “eterna” instabilidade política. Após a prisão de Adail, em 8 de fevereiro de 2014, o município foi governado pelo ex-vice-prefeito, Igson Monteiro (PMDB) e até pelo presidente da Câmara Municipal, Iliseu Monteiro (PMDB). Mas, desde
que o prefeito eleito em 2012, Adail Pinheiro, foi afastado do cargo sob suspeita de pedofilia, o município enfrentava instabilidade política. Em menos de um ano, a prefeitura teve seis mudanças na gestão.
O Ministério Público Estadual (MPE-AM) enviou uma equipe com três profissionais para instaurar uma auditoria, para verificar as contas da prefeitura e das secretarias que possivelmente arrecadavam R$ 20 milhões ao mês, segundo o procurador-geral do Ministério Público do Amazonas, Fábio Monteiro.
Uma das polêmicas mais recentes é que o possível candidato à prefeitura de Coari já carrega nas costas a licença Premium concedida no inicio do mês de junho, permitindo que ele volte para o cargo de investigador da policia civil do Amazonas (PC-AM) em janeiro de 2016.
Sabino estava licenciado da Polícia Civil há mais de 20 anos, período em que teve três mandatos de vereador e dois de deputado federal. Ele foi candidato à reeleição para o cargo de deputado federal, no ano passado, pela coligação ‘Renovação e Experiência’ do então candidato ao governo do Amazonas e hoje ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga (PMDB) –, mas saiu derrotado nas urnas.

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