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| Foto: Divulgação / Internet. |
Para o grupo, a condução dos trabalhos por Cunha é feita de forma autoritária e vertical.
"Quando há matéria que pode desagradar ao bloco do presidente, a matéria é votada de novo ou não é votada. Há um esmero na interpretação interessada do regimento e da própria pauta da Câmara", firmou o deputado Chico Alencar (PSOL - RJ).
Em um café da manhã com jornalistas, Cunha afirmou que a manifestação do grupo é "choro de quem perdeu as eleições", em referência à disputa para a eleição da Presidência da casa, em que o deputado Arlindo Chinaglia (PT - SP)foi derrotado por ele. "Será então que eu sou um ditador e todo mundo concorda com a minha ditadura? Isso é choro de perdedor", disse Cunha.
O documento intitulado, "Um semestre de retrocessos", é assinado pela bancada do PSOL e por integrantes do PT, PDT, Pros, PSB, PPS e PC do B.
Entre os pontos, os parlamentares reclamam do aumento da restrição de acesso da população à Casa, ao destaque dado a pautas conservadoras e do programa "Câmara Itinerante", em que Cunha tem viajado a várias capitais do país, visitando as assembleias legislativas locais.
Fonte: Folha de São Paulo.
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