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Protesto de funcionários da Global Green, deixa aproximadamente 150 mil pessoas sem transporte.

Foto: Divulgação / Internet.
Mais de 150 mil pessoas ficaram sem transporte público, ontem, pela manhã, durante a paralisação dos funcionários da empresa Global Green, localizada no bairro São José, zona Leste. Aproximadamente 600 cobradores e motoristas de ônibus resolveram suspender as atividades em protesto pelo não pagamento de 40% do salário na última segunda-feira (20.07.15).
Toda a frota da empresa, 241 veículos de 36 linhas, não deixou a garagem das 4h as 6h20. Os rodoviários reclamaram da ausência de repasse do vale salarial, que corresponde ao adiantamento de 40% do salário – aproximadamente R$ 830 – que deveria ter sido depositado dia 20 deste mês.
O motorista da linha 626, Gilmar Lucindo Gonçalves explicou que o pagamento do salário deve ser feito duas vezes ao mês, seguindo acordo firmado em convenção coletiva. “Devíamos ter recebido dia 20. Hoje (ontem) já é dia 22 e a empresa disse que só pagaria dia 26. Mas depois da manifestação, a empresa disse que pagaria até as 14h de hoje”, ressaltou.
Ele explicou que a iniciativa da paralisação foi somente dos funcionários da Global e não do suposto grupo que faz oposição à atual direção do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Manaus (STTRM). Contudo, Gonçalves informou que entrou com uma ação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) pedindo a apresentação da prestação de contas do sindicato dos últimos cinco anos. “Qualquer associado ao sindicato, pode pedir a prestação de contas. Acho estranho o sindicato não ter patrimônio, por isso busquei os meios legais para saber o que acontece, já que contribuo”, pontuou.
De acordo com representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), a entidade não foi informada com antecedência sobre a paralisação. Desta forma, a assessoria jurídica irá entrar com uma ação na justiça pedindo a ilegalidade da greve.
O Sinetram informou também que o gerente operacional da Global, Sérgio Gomes, apontou que a empresa passa por dificuldades financeiras devido ao não pagamento do subsídio e operação nas eleições de 2014, além do aumento generalizado de custos. Por isso ficou impossibilitada de depositar em dia o adiantamento dos colaboradores no último dia 20 de julho. De acordo com negociação fechada em convenção coletiva, os funcionários devem receber 60% do pagamento no dia 5 e 40% no dia 20 de cada mês.
O prefeito de Manaus, Artur Virgílio Neto, informou que a Procuradoria Geral do Município entrará com ação contra os líderes da manifestação.
Fonte: Em Tempo.
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Mais de 150 mil pessoas ficaram sem transporte público, ontem, pela manhã, durante a paralisação dos funcionários da empresa Global Green, localizada no bairro São José, zona Leste. Aproximadamente 600 cobradores e motoristas de ônibus resolveram suspender as atividades em protesto pelo não pagamento de 40% do salário na última segunda-feira (20.07.15).
Toda a frota da empresa, 241 veículos de 36 linhas, não deixou a garagem das 4h as 6h20. Os rodoviários reclamaram da ausência de repasse do vale salarial, que corresponde ao adiantamento de 40% do salário – aproximadamente R$ 830 – que deveria ter sido depositado dia 20 deste mês.
O motorista da linha 626, Gilmar Lucindo Gonçalves explicou que o pagamento do salário deve ser feito duas vezes ao mês, seguindo acordo firmado em convenção coletiva. “Devíamos ter recebido dia 20. Hoje (ontem) já é dia 22 e a empresa disse que só pagaria dia 26. Mas depois da manifestação, a empresa disse que pagaria até as 14h de hoje”, ressaltou.
Ele explicou que a iniciativa da paralisação foi somente dos funcionários da Global e não do suposto grupo que faz oposição à atual direção do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Manaus (STTRM). Contudo, Gonçalves informou que entrou com uma ação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) pedindo a apresentação da prestação de contas do sindicato dos últimos cinco anos. “Qualquer associado ao sindicato, pode pedir a prestação de contas. Acho estranho o sindicato não ter patrimônio, por isso busquei os meios legais para saber o que acontece, já que contribuo”, pontuou.
De acordo com representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), a entidade não foi informada com antecedência sobre a paralisação. Desta forma, a assessoria jurídica irá entrar com uma ação na justiça pedindo a ilegalidade da greve.
O Sinetram informou também que o gerente operacional da Global, Sérgio Gomes, apontou que a empresa passa por dificuldades financeiras devido ao não pagamento do subsídio e operação nas eleições de 2014, além do aumento generalizado de custos. Por isso ficou impossibilitada de depositar em dia o adiantamento dos colaboradores no último dia 20 de julho. De acordo com negociação fechada em convenção coletiva, os funcionários devem receber 60% do pagamento no dia 5 e 40% no dia 20 de cada mês.
O prefeito de Manaus, Artur Virgílio Neto, informou que a Procuradoria Geral do Município entrará com ação contra os líderes da manifestação.
Fonte: Em Tempo.

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